sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
Injustiça
Deixa-me. Quero gritar
libertar os meus ecos
dessa injustiça que não sentes
quero. Mesmo que não saibas.
O mundo não parou
na lágrima que derramei
só a minha emoção se despiu
despindo toda a injustiça.
Sabes ver o meu sorriso?
Afinal, a injustiça, ficou aprisionada.
Este poema foi-me dedicado pelo meu amigo Paulo Afonso Ramos numa época conturbada. Felizmente resolveu-se tudo a contento e ele foi, sem dúvida alguma, um dos meus alicerces.
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Hoje que não falo de in()justiças, trago-te um beijo que sela uma amizade forte e real.
ResponderEliminarObrigado por dares-me a tua amizade que muito me honra.
Depois do beijo o abraço
Não pára com uma lágrima, mas emociona-se com algumas palavras...
ResponderEliminarHá pessoas que ficam prisioneiras num destino que só elas ditaram!
Um Beijo enternecido*
Realmente nao pára,mas que uma lagrima ajuda aliviar as angustias e tristezas da vida sim...
ResponderEliminarUm belo poema,parabens!
Um excelente 2009.
big bjss!!!
"O valor das coisas não está no tempo em que elas duram,
ResponderEliminarmas na intensidade com que acontecem.
Por isso existem momentos inesquecíveis,
coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis".
(Fernando Pessoa)
Venho desejar um Feliz Ano Novo e dizer que no ano de 2009 estarei mais presente no teu Blog.
Beijo
Conceição Bernardino
Um poema que veio na altura certa, mas uma coisa eu sei: mereces uma homenagem diária por seres como és!
ResponderEliminarAdoro-te Magda!
Mil beijos
Ás vezes é mesmo isso que eu sinto...
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