sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Injustiça

Foto de Liva Rutmane

Deixa-me. Quero gritar
libertar os meus ecos
dessa injustiça que não sentes
quero. Mesmo que não saibas.

O mundo não parou
na lágrima que derramei
só a minha emoção se despiu
despindo toda a injustiça.

Sabes ver o meu sorriso?
Afinal, a injustiça, ficou aprisionada.

Este poema foi-me dedicado pelo meu amigo Paulo Afonso Ramos numa época conturbada. Felizmente resolveu-se tudo a contento e ele foi, sem dúvida alguma, um dos meus alicerces.

6 comentários:

  1. Hoje que não falo de in()justiças, trago-te um beijo que sela uma amizade forte e real.
    Obrigado por dares-me a tua amizade que muito me honra.
    Depois do beijo o abraço

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  2. Não pára com uma lágrima, mas emociona-se com algumas palavras...

    Há pessoas que ficam prisioneiras num destino que só elas ditaram!

    Um Beijo enternecido*

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  3. Realmente nao pára,mas que uma lagrima ajuda aliviar as angustias e tristezas da vida sim...

    Um belo poema,parabens!

    Um excelente 2009.

    big bjss!!!

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  4. "O valor das coisas não está no tempo em que elas duram,
    mas na intensidade com que acontecem.
    Por isso existem momentos inesquecíveis,
    coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis".
    (Fernando Pessoa)
    Venho desejar um Feliz Ano Novo e dizer que no ano de 2009 estarei mais presente no teu Blog.
    Beijo
    Conceição Bernardino

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  5. Um poema que veio na altura certa, mas uma coisa eu sei: mereces uma homenagem diária por seres como és!

    Adoro-te Magda!

    Mil beijos

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  6. Ás vezes é mesmo isso que eu sinto...

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Por falta de tempo nem sempre poderei retribuir a sua visita ao meu espaço, mas agradeço-a desde já.