Foto de Ivan Knez
* Bebé de 9 meses morre por asfixia, esquecido pelo pai, dentro do carro
* Criança de 10 anos violada repetidamente pelo padrasto com a conivência da mãe
* Criança de 9 anos aborta de gémeos, depois de repetidas violações pelo padrasto. A irmã, de 14 anos, deficiente mental, sofria dos mesmos abusos.
Estas foram, nos últimos dias, algumas das notícias que ocuparam os jornais. Vou juntar mais umas, algumas do meu conhecimento pessoal, outras das notícias que vieram a lume nos últimos tempos.
- Criança de 4 anos atirada da ponte de Sidney, Austrália, pelo pai
- Pais drogam criança com Atarax ou Actifed para poderem sair à noite enquanto o filho dormia em casa
- Bebé de poucos dias de idade salva pela polícia, depois de ter sido deixada dentro do carro pela mãe que foi ao centro de saúde
- Pai esquece-se de filho de 5 anos, sozinho em casa, e só se lembra dele quando o Jardim de Infância lhe telefona a perguntar pela criança
- Bebé de 17 meses morre vítima de maus tratos por parte da mãe e do padrasto
Quantos mais exemplos se poderiam aqui dar, de situações em que seres ditos humanos maltrataram, violaram ou mataram outros seres que deles dependiam? Que futuro estará reservado para o ser humano, enquanto espécie, se, cada vez mais, os descendentes são tratados desta maneira inqualificável e inacreditável. Que futuro?
Dizem, os cientistas, que o ser humano é um ser racional. E que os animais são irracionais. Que racionalidade existe neste tratamento que é dado às crianças? Os animais, os tais que são irracionais, não o fazem. Então, afinal, quem é racional?
Por nove meses carreguei cada um dos meus filhos, protegendo-os para que se pudessem formar em segurança. A minha responsabilidade enquanto mãe não terminou no dia em que nasceram. Antes pelo contrário. A responsabilidade dos progenitores de protegerem os seus filhos é uma realidade desde o dia em que são concebidos, até ao dia em que falecemos. Protegê-los com amor, com dedicação e com atenção. Amá-los de forma incondicional como eles nos amam.
Por mais que me esforce, por mais que tente, não consigo entender como é que, quem devia proteger as crianças, não o faz e põe em risco, deliberadamente, a sua integridade física e psíquica.
* Criança de 10 anos violada repetidamente pelo padrasto com a conivência da mãe
* Criança de 9 anos aborta de gémeos, depois de repetidas violações pelo padrasto. A irmã, de 14 anos, deficiente mental, sofria dos mesmos abusos.
Estas foram, nos últimos dias, algumas das notícias que ocuparam os jornais. Vou juntar mais umas, algumas do meu conhecimento pessoal, outras das notícias que vieram a lume nos últimos tempos.
- Criança de 4 anos atirada da ponte de Sidney, Austrália, pelo pai
- Pais drogam criança com Atarax ou Actifed para poderem sair à noite enquanto o filho dormia em casa
- Bebé de poucos dias de idade salva pela polícia, depois de ter sido deixada dentro do carro pela mãe que foi ao centro de saúde
- Pai esquece-se de filho de 5 anos, sozinho em casa, e só se lembra dele quando o Jardim de Infância lhe telefona a perguntar pela criança
- Bebé de 17 meses morre vítima de maus tratos por parte da mãe e do padrasto
Quantos mais exemplos se poderiam aqui dar, de situações em que seres ditos humanos maltrataram, violaram ou mataram outros seres que deles dependiam? Que futuro estará reservado para o ser humano, enquanto espécie, se, cada vez mais, os descendentes são tratados desta maneira inqualificável e inacreditável. Que futuro?
Dizem, os cientistas, que o ser humano é um ser racional. E que os animais são irracionais. Que racionalidade existe neste tratamento que é dado às crianças? Os animais, os tais que são irracionais, não o fazem. Então, afinal, quem é racional?
Por nove meses carreguei cada um dos meus filhos, protegendo-os para que se pudessem formar em segurança. A minha responsabilidade enquanto mãe não terminou no dia em que nasceram. Antes pelo contrário. A responsabilidade dos progenitores de protegerem os seus filhos é uma realidade desde o dia em que são concebidos, até ao dia em que falecemos. Protegê-los com amor, com dedicação e com atenção. Amá-los de forma incondicional como eles nos amam.
Por mais que me esforce, por mais que tente, não consigo entender como é que, quem devia proteger as crianças, não o faz e põe em risco, deliberadamente, a sua integridade física e psíquica.
Serei a única a não entender e a não aceitar?
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