Só as estrelas me tocam
(escusas de tentar...)
Nas vagas do tempo que está para vir,
(ainda assim é preciso esperar...)
E na preciosidade das palavras secretas
(vejo o teu olhar escondido...)
Escondo-me e apago-me
(e também me escondo... fujo)
Sem mais gestos clandestinos
(nem desejos insurgidos)
E sem a avidez dos sentidos.
(desisto… de querer!)
O sal queima-me a pele
(de uma forma subtil)
E as letras a boca quente.
(alimentam-me o Ser.)
E lanço-me ao vazio vago da escuridão,
(na ânsia e na procura,)
Num sonho e num desejo,
(sem limitações do acessos)
Envoltos em liliáceas
(visto os pecados)
Com que me cubro
(e danço em fantasias)
E espero...
(melodias do acto)
Espero-te...
(achego…)
dueto entre Vera Silva e Paulo Afonso.
Sem dúvida, dois autores excelentes que mostram, neste poema, mais uma vez a sua qualidade. Um beijo aos dois
Simplesmente Lindo!!!
ResponderEliminarADOREI...e só acrescento...
Parabéns a Vera ao Paulo pelo magnifico poema.
Bjs
Um dos melhores momentos deste teu blog.
ResponderEliminarUma verdadeira obra de arte de dois grandes autores.
Parabéns a todos
Luis
A Vera a cada dia se especializa mais nessa escrita a "quatro mãos". Lindo poema.
ResponderEliminarUm beijo!
Excelente parceria, pois!
ResponderEliminarBeijos!
Que bela conversa entre dois amigos! Gostei muito. Estão ambos de parabéns. E a Pedrinha também por mais uma escolha acertada!
ResponderEliminarBeijinhos cheios de Amor, Paz e Luz!
Estás de parabéns minha amiga, pois sempre partilha conosco poemas magníficos.
ResponderEliminarPérolas incandescentes de carinho amigo.
Eärwen