Esta frase, dita por um jovem, um dia num qualquer telejornal, reflecte aquela que deveria ser a prioridade de todo o ser humano. Primeiro aprender. Depois saber.
Desde o dia em que nascemos começamos a aprender… e o processo de aprendizagem termina (ou não, para quem acredita na reencarnação) com a morte. Enquanto estamos vivos estamos sempre a aprender.
Há uma história antiga que conta que um ancião, no seu leito de morte, recebeu a visita do seu jovem médico que lhe terá ensinado como deveria respirar nos momentos em que tivesse mais dores. Depois de experimentar e de ter comprovado que assim era, terá respondido que se aprende até morrer.
Assim é, de facto.
Não podemos ter a veleidade de dizer que sabemos de tudo, que somos perfeitos, que não erramos e que não precisamos de aprender. Quem pensar assim sentir-se-á, com certeza, muito só. Isolado do resto das pessoas. O ser humano é imperfeito, erra, tem dúvidas. Enquanto caminhamos para a nossa (inevitável) morte, estamos a aprender, a corrigir-nos… e estamos acompanhados por outros que se encontram nas mesmas circunstâncias. Quem não partilha este caminho, por se achar superior aos outros, estará só na sua caminhada e chegará ao fim sem conhecer a alegria da aprendizagem e da partilha.
Acho que foi Gandhi que disse que “um pai sábio deixa que os filhos cometam erros. É bom que, de quando em quando queimem os dedos”. Sem cometermos erros não vamos, decerto aprender com eles. E, se voltamos a cometer os mesmos erros, então é porque não aprendemos convenientemente da primeira vez.
A evolução do ser humano, enquanto espécie, resultou de tentativas, de aprendizagem. A nossa evolução pessoal resulta do mesmo. De tentar, errar e aprender, porque, cada dia que passa traz-nos novos ensinamentos... assim se queira aprender. Aprender e depois saber!
Desde o dia em que nascemos começamos a aprender… e o processo de aprendizagem termina (ou não, para quem acredita na reencarnação) com a morte. Enquanto estamos vivos estamos sempre a aprender.
Há uma história antiga que conta que um ancião, no seu leito de morte, recebeu a visita do seu jovem médico que lhe terá ensinado como deveria respirar nos momentos em que tivesse mais dores. Depois de experimentar e de ter comprovado que assim era, terá respondido que se aprende até morrer.
Assim é, de facto.
Não podemos ter a veleidade de dizer que sabemos de tudo, que somos perfeitos, que não erramos e que não precisamos de aprender. Quem pensar assim sentir-se-á, com certeza, muito só. Isolado do resto das pessoas. O ser humano é imperfeito, erra, tem dúvidas. Enquanto caminhamos para a nossa (inevitável) morte, estamos a aprender, a corrigir-nos… e estamos acompanhados por outros que se encontram nas mesmas circunstâncias. Quem não partilha este caminho, por se achar superior aos outros, estará só na sua caminhada e chegará ao fim sem conhecer a alegria da aprendizagem e da partilha.
Acho que foi Gandhi que disse que “um pai sábio deixa que os filhos cometam erros. É bom que, de quando em quando queimem os dedos”. Sem cometermos erros não vamos, decerto aprender com eles. E, se voltamos a cometer os mesmos erros, então é porque não aprendemos convenientemente da primeira vez.
A evolução do ser humano, enquanto espécie, resultou de tentativas, de aprendizagem. A nossa evolução pessoal resulta do mesmo. De tentar, errar e aprender, porque, cada dia que passa traz-nos novos ensinamentos... assim se queira aprender. Aprender e depois saber!
Como um momento televisivo contado numa mensagem resultou neste belo texto intenso em pedagogia.
ResponderEliminarEu, conhecendo este episódio aprendi com as tuas palavras convictas!
Beijos
Mais um belissimo texto... desta vez sábio e verdadeiro.
ResponderEliminarNa caminhada da vida, na evolução do ser, tudo é aprendizagem, ensinamentos... mesmo o erro, a queda.
Aprender não significa muitas vezes ser mais sábio, mas simplesmente cometer erros... é esta a aprendizagem da evolução humana.
Beijinhos
Luis