Desfolha as pétalas do meu corpo
sorve o néctar desta mescla,
da lonjura que nos separa
nos espinhos carentes de saudade
...calo o frio...
(como amantes ébrios)
Perdemo-nos em cartas
como dois adolescentes famintos,
em busca da puberdade
ávidos de um afago
...calo o ardor...
(corro descalça no imaginário dos teus braços)
Não demores meu amado...
Lembras-te do nosso primeiro encontro?
é lá que te espero incessantemente
como da primeira vez...
Dueto com Conceição Bernardino
Adoro este poema e vocês fizeram uma dupla incrível :)
ResponderEliminarMeninas-poetisas maravilhosas!
Adoro-vos às duas!
Beijos grandes
Belo e sensual momento!
ResponderEliminarAmei!!!!
Parabéns as minhas lindas
Beijos
Belo e rico poema de uma sensibilidade extensa...
ResponderEliminarParabéns às duas
Bjs
Adorei a última quadra!
ResponderEliminarMas todo o poema está sentido "incessantemente".
Parabéns e muitos beijinhos às duas amigas***
(eu bem digo, Pedra...)
Manuela
Lindo ...
ResponderEliminarPassei para te deixar um raio do meu luar...Estou partindo para minha lua e te deixo com saudade...
Bom fim de semana.
Beijinho prateado com carinho
SOL
O amor que resiste ao tempo e a distância. Melhor, ao espaço-tempo, pois o amor é cósmico.
ResponderEliminarLindo poema a quatro mãos (não sei como conseguem escrever. Jamais seria capaz de tal feito).
Beijos!