Foto de Emma Gedge
Quando te conheci, naquele fim de tarde, fiquei logo preso aos teus olhos. Naquele momento soube que era contigo que queria passar o resto dos dias.
A nossa amizade, a minha paixão, foi sendo alimentada pelo tempo que passávamos juntos. Estar contigo era tudo o que eu desejava. O teu riso contagiava-me. Eu, que nunca soube o que era rir, aprendi a fazê-lo. Contigo. Contigo aprendi a brincar, a rir, a confiar… Queria ter-te, queria que fosses minha, como eu já era teu.
Partilhei contigo segredos que nunca teria contado a mais ninguém. Confiava cegamente em ti. Como tu confiavas em mim. Havia apenas uma coisa que nunca te poderia contar. Um erro que tinha cometido uns meses após nos conhecermos e que eu sabia que nos iria afastar. Não queria que o soubesses. Fui egoísta. Já que não podia ficar contigo para sempre, ao menos que ficasses ao meu lado até que não o pudesse esconder mais.
Sei que te enganei. Sei o quanto te magoei. Quando te pedi que confiasses em mim chorei tanto, mas tanto. Não porque os outros não confiassem, mas porque sabia que, naquela noite, estava a começar a perder-te. Estava a enganar-te e sabia o quanto irias sofrer quando soubesses.
Quando me confrontaram estavas comigo. Não fui capaz de te olhar nos olhos, aqueles olhos que me tinham conquistado. Sofri. Sofri pela decepção que te causei, sofri por te perder.
Desde esse dia nunca mais consegui sorrir. Perdi tudo o que aprendi contigo. E daria tudo para te voltar a ver. Para te ouvir rir. Queria voltar a olhar-te nos olhos e pedir-te perdão.
Nunca imaginei que umas horas de sexo tivessem esta consequência terrível. De nada adianta dizer-te que não queria, que estava bêbedo e que vi, na outra face, o teu rosto.
Amo o meu filho mais do que tudo, mas jamais amarei outra mulher da forma que te amei. Que te amo...
A nossa amizade, a minha paixão, foi sendo alimentada pelo tempo que passávamos juntos. Estar contigo era tudo o que eu desejava. O teu riso contagiava-me. Eu, que nunca soube o que era rir, aprendi a fazê-lo. Contigo. Contigo aprendi a brincar, a rir, a confiar… Queria ter-te, queria que fosses minha, como eu já era teu.
Partilhei contigo segredos que nunca teria contado a mais ninguém. Confiava cegamente em ti. Como tu confiavas em mim. Havia apenas uma coisa que nunca te poderia contar. Um erro que tinha cometido uns meses após nos conhecermos e que eu sabia que nos iria afastar. Não queria que o soubesses. Fui egoísta. Já que não podia ficar contigo para sempre, ao menos que ficasses ao meu lado até que não o pudesse esconder mais.
Sei que te enganei. Sei o quanto te magoei. Quando te pedi que confiasses em mim chorei tanto, mas tanto. Não porque os outros não confiassem, mas porque sabia que, naquela noite, estava a começar a perder-te. Estava a enganar-te e sabia o quanto irias sofrer quando soubesses.
Quando me confrontaram estavas comigo. Não fui capaz de te olhar nos olhos, aqueles olhos que me tinham conquistado. Sofri. Sofri pela decepção que te causei, sofri por te perder.
Desde esse dia nunca mais consegui sorrir. Perdi tudo o que aprendi contigo. E daria tudo para te voltar a ver. Para te ouvir rir. Queria voltar a olhar-te nos olhos e pedir-te perdão.
Nunca imaginei que umas horas de sexo tivessem esta consequência terrível. De nada adianta dizer-te que não queria, que estava bêbedo e que vi, na outra face, o teu rosto.
Amo o meu filho mais do que tudo, mas jamais amarei outra mulher da forma que te amei. Que te amo...
Dueto com Vera Silva
E o nosso bebé ficou lindo Amiga!!!
ResponderEliminarE tu és verdadeiramente fantástica! Que orgulhooooooooo :P
Beijo imenso
Adoro-te muito
Vera
Um texto com alguma dose dramática e com elevando sentimento.
ResponderEliminarParabens às duas
Beijos
Cada vez que aqui venho fico "pedrada"...porque será???
ResponderEliminarBeijo ás duas
P.S. Podem continuar
O mistério terminou de uma forma dramática, mas com muito sentimento. Gostei. Gosto de coisas fortes e pude imaginar este conto como se o visse desenhado numa tela...
ResponderEliminarBeijinhos às duas***
Manuela
Oi adorei seu blogue, voltarei mais vezes!!!
ResponderEliminarProfundo o texto.
Abraço
Belíssimo momento exposto nas palavras!
ResponderEliminarSaber perdoar cabe em alguns, mas errar cabe em todos!
Beijos a ambas
Pedrita,
ResponderEliminarhoje finalmente enchi-me de "forças" (que me têm escasseado... tanto) e vim visitar os amigos. Conhecer o teu espaço. Não prometo ser assídua. Não prometo comentar tudo. Mas virei sempre que as tais forças me não faltem, sempre que a vontade de te abraçar comandar o rumo dos meus links.
Adorei ler este dueto (como sabes comecei a lê-lo noutro "astro-espaço").
Beijo doce d(a)e Mel