À memória de João Rui Barata Aniceto
Chamava-se João e tinha um sorriso fantástico.
Era o filho de sonho para qualquer pai e mãe.
Era o estudante que todos os professores sonham ter, pela inteligência e pelo primor das suas atitudes e comportamentos.
Era o melhor amigo de Todos.
Um apaixonado pela música.
Um jovem bem formado, educado e reflexo dos valores irrepreensíveis transmitidos pelos pais.
Estava na última aula de educação física do período, alegre e divertido, como sempre o conheci e disse à professora: “Estou mal disposto Professora”. E caiu.
O que se seguiu eleva ao expoente máximo a luta contra o desespero.
Eleva ao mais alto sentimento de impotência o darmos tudo de nós e sentimos que a vida se esvai aos poucos a cada minuto que passa.
Passam-se 30 minutos e o socorro não chega e o desespero aumenta. Tentamos em vão a reanimação cardíaca, sempre, sempre sem parar até à exaustão.
A escola pára.
O desespero e angústia cresce e cresce. E a vida perece.
Chamava-se João.
Partiu ontem e com ele leva a dor das centenas de colegas e professores;
Uma escola que chora esta morte.
O Montijo está de luto.
Mergulhado na dor.
Numa mágoa sem igual.
Com a revolta de jamais compreendermos a razão pela qual o INEM demorou 30 minutos (TRINTA MINUTOS!!!!!!) para accionar o socorro quando o CODU (Centro Operacional de Doentes Urgentes) sabia que estava um jovem de 14 anos em paragem cardiorrespiratória… E pior! Hoje vem o INEM a público reconhecer a demora porque ontem, dia 13 de Março, receberam muitas chamadas…
E assim se foi uma Vida!!!
Chamava-se João e partiu.
Estás nos nossos corações meu querido.
Descansa em paz meu Anjo.
Este relato é feito na primeira pessoa pela Fly do blogue http://sarrabeca.blog.com/, uma das professoras que acompanhou o João nos seus últimos minutos, e é uma homenagem ao João, que, com apenas 14 anos faleceu de forma abrupta e sem assistência por quem de direito. Resta a parca consolação de saber que estava acompanhado por colegas e professores que gostavam dele. E que não desistiram de o tentar salvar.
Como mãe associo-me a esta singela homenagem ao João.
Chamava-se João e tinha um sorriso fantástico.
Era o filho de sonho para qualquer pai e mãe.
Era o estudante que todos os professores sonham ter, pela inteligência e pelo primor das suas atitudes e comportamentos.
Era o melhor amigo de Todos.
Um apaixonado pela música.
Um jovem bem formado, educado e reflexo dos valores irrepreensíveis transmitidos pelos pais.
Estava na última aula de educação física do período, alegre e divertido, como sempre o conheci e disse à professora: “Estou mal disposto Professora”. E caiu.
O que se seguiu eleva ao expoente máximo a luta contra o desespero.
Eleva ao mais alto sentimento de impotência o darmos tudo de nós e sentimos que a vida se esvai aos poucos a cada minuto que passa.
Passam-se 30 minutos e o socorro não chega e o desespero aumenta. Tentamos em vão a reanimação cardíaca, sempre, sempre sem parar até à exaustão.
A escola pára.
O desespero e angústia cresce e cresce. E a vida perece.
Chamava-se João.
Partiu ontem e com ele leva a dor das centenas de colegas e professores;
Uma escola que chora esta morte.
O Montijo está de luto.
Mergulhado na dor.
Numa mágoa sem igual.
Com a revolta de jamais compreendermos a razão pela qual o INEM demorou 30 minutos (TRINTA MINUTOS!!!!!!) para accionar o socorro quando o CODU (Centro Operacional de Doentes Urgentes) sabia que estava um jovem de 14 anos em paragem cardiorrespiratória… E pior! Hoje vem o INEM a público reconhecer a demora porque ontem, dia 13 de Março, receberam muitas chamadas…
E assim se foi uma Vida!!!
Chamava-se João e partiu.
Estás nos nossos corações meu querido.
Descansa em paz meu Anjo.
Este relato é feito na primeira pessoa pela Fly do blogue http://sarrabeca.blog.com/, uma das professoras que acompanhou o João nos seus últimos minutos, e é uma homenagem ao João, que, com apenas 14 anos faleceu de forma abrupta e sem assistência por quem de direito. Resta a parca consolação de saber que estava acompanhado por colegas e professores que gostavam dele. E que não desistiram de o tentar salvar.
Como mãe associo-me a esta singela homenagem ao João.
E sempre doloroso estas noticias, que merecem o nosso profundo pesar e reflexão.
ResponderEliminarHoje o Rui, amanha outra pessoa.
Podemos apontar culpas ao INEM, podemos apontar culpas a alguem, mas a verdade é que mesmo casos após casos que vão acontecendo, abre-se inquéritos e a culpa morre solteira.
Num Portugal pequenino, num país onde o INEM sofre chamadas e chamadas falsas, num país onde os valores humanos estão a perder-se no tempo, fica mais este registo...
O céu ganhou mais um anjo...
Aos que ficam, é tempo de reflectir.